quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Amoras e framboesas na ponta da língua.

Esculpir e lapidar a vida de maneira a deixar-se os eus se beijarem e se tocarem.
Deixar a obra-de-arte se expressar com seu rosto e seu corpo pelas entrelinhas expostas.
Moldar o nada e viver a beleza da essência do jeito que ela é com o absurdo das diferenças mais absurdas e lindas.
Virar espuma de mar que toca os corpos ao pôr-do-sol mais irradiante possível.
Brindar e gozar a vida para que ao acordar a janelas se abram sozinhas pela dança dos ventos mais frescos e agradáveis.
Acordei assim, deixando a brisa bater, a poeira flutuar e a asa voar!
Agora eu quero sorrir, porque hoje eu sinto que sinto, que sinto, que sinto e SÓ.

Nenhum comentário:

Postar um comentário